A FPVL acaba de lançar em termos experimentais um novo sistema de classificação aberto a todos os pilotos de parapente e asa-delta nível 2 e paramotor, federados na FPVL, que registem os seus voos na Base de Dados da Liga XC Portugal, visto que essa será a única via para a seleção dos voos a validar. Este sistema de classificação intitulado Ranking XC (OLC) com Handicap (abreviadamente Ranking XC) é baseado nas distâncias OLC dos voos de Cross Country (XC) registados na "Liga XC Portugal", às quais se aplica um factor de “handicap" inversamente proporcional à experiência de cada piloto aferida pelas próprias marcas registadas nessa plataforma.

A utilização de um sistema de handicap tem como principal objetivo possibilitar aos pilotos com menor experiência competir com pilotos com maior experiência e ao mesmo tempo possibilita uma aferição das marcas dos seus voos em distância, relativamente a pilotos mais experientes, cujas marcas em distância são habitualmente superiores, uma vez que o fator handicap irá permitir uma ponderação harmonizada dessas mesmas marcas, em função da performance de cada piloto.

A adoção pela FPVL deste sistema, visa em última instância, motivar e incentivar a prática do voo em parapente, asa delta e paramotor na modalidade de XC (Cross Country), bem como o seu registo (e respectiva partilha) na plataforma da Liga XC Portugal.

A listagem do ranking bem como os cálculos inerentes ao mesmo, ficará a cargo da FPVL e estará disponível online no seu website em http://ranking_xc.fpvl.pt onde também pode ser consultada a explicação detalhada dos cálculos. Todos os pilotos que reúnam os requisitos para integrar este ranking mas que não estejam registados na Liga XC Portugal e desejem fazê-lo, deverão enviar um e-Mail com essa solicitação para Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar .

Bons voos e boas marcas

Teve lugar nos dias 17 e 18 de Otubro de 2014, em Pattaya (Tailândia),  a 108ª assembleia geral da FAI, em cuja agenda de trabalhos constava, para além dos vários assuntos de interesse a todas as modalidades, um assunto de particular importãncia para a FPVL, que era a ratificação Pela Assembleia Geral da adesão FPVL como FAI Associated Member para um conjunto específico de modalidades. Essa adesão tinha já sido decidida pela direção da FAI com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2014, mas necessitava da ratificação em AG. Essa adesão foi confirmada por unanimidade, sendo assim confirmada a condição da FPVL como membro directo da FAI na categoria de Associated Member responsável directo junto da FAI pelas modalidades de Asa-delta, Parapente e Paramotor.

Pode consultar aqui a informação oficial da FAI.

Outra importante decisão da AG da FAI a atribuição ao Prof Paulo Branco do “Diploma Paul Tissandier” destinado a distinguir aqueles que pelo seu trabalho, iniciativa e devoção, tem servidor a causa da aviação em geral e da aviação desportiva em particular.
O nome de Paulo Branco, foi escolhido e proposto à FAI pelo Aeroclube de Portugal, enquanto entidade representante da FAI em Portugal, no seguimento de proposta da FPVL, devido ao seu largo curriculo e trabalho no seio da Federação e das modalidades do Voo Livre em Geral.

Para mais informações consultar a página oficial da FAI em http://www.fai.org/awards/fai-general-awards

Convidam-se todos os instrutores de Voo Livre e Paramotor da FPVL para o 4.º Congresso Nacional de Instrutores de Voo Livre e Paramotor no próximo dia 31 de janeiro de 2015, a realizar na Pousada da Juventude do Parque das Nações, entre as 9h30 e as 18h.

A realização deste congresso tem como objetivo reunir os instrutores possibilitando-lhes a discussão acerca de temas que afetam as nossas modalidades, discutindo sugestões individuais e/ou coletivas que possam orientar a estratégia do desenvolvimento das nossas modalidades e prestar formação em temas específicos.

Como tem acontecido nos últimos anos, está a decorrer de 16 a 30 de Julho um exercico conjunto da Força Aérea Portuguesa com outras forças aéreas internacionais. Este exercicio acarreta um conjunto de restrições na utilização do espaço aéreo entre a base aérea de São Jacinto em Ovar, a Serra da Estrela e a costa marítima a norte do rio Mondego.

Para a nossa actividade é particularmente relevante a activação neste período das zonas TRA54 e TRA55 que englobam toda a área da Serra da Estrela. Pelo que se aconselha todos os praticantes a não voarem nestas zonas durante a duração do exercicio.

Para mais informações consultar o link